Jiu Jitsu Brésilien

Conheça a técnica do guindaste do campeão Eduardo Brandão

Eduardo Brandão executa o guindaste para surpreender o oponente no cem-quilos.

Eduardo Brandão executa o guindaste para surpreender o oponente no cem-quilos.

Nosso GMI à frente da Brandão Jiu-Jitsu, sediada em Angra dos Reis, município no Rio de Janeiro, Eduardo Brandão tem feito sucesso nos torneios com uma criação sua, chamada de técnica do guindaste.

Une posição (veja aqui) consiste à dominer une lapela do kimono do adversário com os dedos dos pés para reverter une posição do cem-quilos. Eduardo pôs a técnica em prática no Rio Open de Inverno eo movimento gerou débats intensos na comunidade do Jiu-Jitsu.

Embate-papo com a equipe do GRACIEMAG.com, o professor Eduardo Brandão detailhous da posição e revelou come prétende adapterá-la, já qu’a técnica do guindaste foi considerada pasível de punição pela arbitragem. Conforme o livro de regras da IBJJF, considera-se falta « quando o atleta coloca propositalmente o pé na lapela do kimono do adversário sem ter uma pegada com a mão para proporcionar tração ao pé. »

Nossa equipe foi conversar com o professor sobre alavancas, adaptações, criatividade e, claro, sobre as regras do esporte. Confira !

GRACEMAG : Você poderia nos explicar a posição detalhadamente ?

EDUARDO BRANDÃO : A posição do guindaste começa quando o adversário consegue passar a guarda. Immédiatement, você precisa soltar a lapela mais próxima do seu alcance e segurá-la como se os dedos do pé fossem pinças. Depois, é preciso entregar a lapela para o outro pé para fortalecer a alavanca. Em seguida, basta apenas empurrar o oponente para reverter a posição ou conseguir chegar às costas. Na técnica original, entro com as duas pegadas no bíceps do adversário para ajudar a levantá-lo. Às vezes, o adversário pode entregar às costas ou aceitar a posição. Também é possível conseguir finalizações a partir do movimento, como o crucifixo eo triângulo, já consegui finalizar adversários dessa forma no campeonato. É uma posição bem eficiente.

Como a técnica do guindaste surgiu para você ?

Comecei a fazer a posição assim que fui graduado faixa-azul. Na época, eu era um dos mais leves da academia e não tinha uma guarda tão boa comparado ao pessoal da equipe. Eu era flexível, mas não tinha uma reposição tão boa. Eles ainda tinham mais força do que eu, o que tornava a situação ainda mais difícil. Semper tive mania de pegar objetsos com os pés e passei a fazer no Jiu-Jitsu. Então comecei a entregar a lapela para o meu pé e deu certo. Como eu melhorei a guarda e ficou difícil de me passarem, faço a posição com menos frequência hoje em dia. No Rio Open, consegui executar o guindaste num dia ea minha aluna fez no outro.

É uma posição que funciona para muitos tipos físicos ?

Sim, acho uma técnica muito eficiente, tanto é que eu e minha aluna conseguimos fazer. E ela só tinha feito uma vez no treino. Ela concurrence pas superpesado ea tendência é que comme adversárias mantenham a posição por cima porque estabilizam bem. Ela até fez de um jeito diferente do meu : pinçou a lapela com o dedo e empurrou a oponente com a sola do outro pé. Inclusive, minha aluna venceu essa luta e terminou a competition em segundo lugar. Ela ganhou sem kimono e foi superada com kimono. Se ela conseguiu executar o guindaste com só uma prática no treino, imagina se fizesse a posição com frequência. Isso prova a eficiência da técnica. Sabemos que o ideal é não deixar o adversário passar a guarda, mas se acontecer, meus alunos estão preparados para fazer o guindaste. Eles são mais passadores e alguns não são tão flexíveis, mesmo assim, conseguem executar a posição. Dei um aulão logo após o Rio Open et environ 80% das pessoas conseguiram praticar a posição. É uma técnica que evita a amarração do adversário, não permite que ele se sinta confortável mesmo com a guarda passada.

Como você prétendre adapter ou guindaste agora ?

Após o Rio Open houve um débat entre os árbitros, que conclusioníram qu’a posição é passível de punição. Então resolvi trocart comme pegadas. Em vez de segurar no bíceps para empurrar, faço uma pegada com os pés na lapela e depois pego a outra lapela com a mão em formato de soco. Só é preciso ter cuidado para não tomar a mão-de-vaca. Mas aposto que vai continuar funcionando e surpreendendo.

Quais são hoje seus maiores desafios como professor e líder de equipe?

É o de todos nós – manter a motivação diária. Quem faz isso sabe como é difícil, mas a gente consegue. Tento fazer três ou quatro treinos por dia e manter a preparação física afiada. Tento usar isso como exemplo para os meus alunos para que eles acompanhem o que faço. Se você quer que uma pessoa treine três vezes diariamente, você precisa mostrar a ela que é possível. Nós temos acompanhamento com nutricionista e fazemos preparação física, então temos uma estrutura muito boa. Nossa equipe só tem a evoluir e vamos fazer barulho nos próximos anos.

Quais são seus próximos objetivos ?

Meu objetivo como professor é ajudar o maior número de pessoas por meio do Jiu-Jitsu e formar cidadãos. Nem todos os alunos são competidores, alguns não têm vontade de competir. Na verdade, a maioria não tem. Porém, por ser uma luta que não tem socos ou chutes, demanda muita análise e muito pensamento detalhista em termos de estratégia. E isso vai servir na vida. Par conséquent, acho un melhor arte marcial. Quanto à la compétition, meu intuito é revelar o máximo de atletas. Nós temos alunos que não têm condição de pagar mensalidade, são bolsistas. Se o garoto quiser treinar, se dedicar e mostrar resultados, damos essa oportunidade. Comigo é assim. Por enquanto, as meninas têm tido um resultado melhor, mas os meninos estão prontos para chegar bem nas competições. Inclusive, minha filha de 6 ans já treina, vai competir no Sul-Americano e está animadíssima. Além dos adultos, as crianças vão trazer muitas medalhas para a nossa equipe. Se Deus quiser, vamos formar muitos campeões brasileiros e mundiais. Também tenho essa meta de ser campeão mundial e brasileiro. Como estou focado no Brasileiro Sem Kimono, não decidi se vou lutar no Grand Slam. Também prétendo competir com frequência nos Opens para ter pontos suficientes para disputar o Brasileiro eo Mundial.



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