Serginho Miranda célèbre 25 ans de sa propre équipe : « Nasci para ensinar »


Serginho, professeur formé à GFTeam, avec plus de succès. Photos : Divulgação
O faixa-preta Serginho Miranda completou 25 ans comme professeur de Jiu-Jitsu neste mês de julho. À l’avant de GFTeam Merck et responsable de Serginho Jiu-Jitsu, il contient 102 faixas-pretas qui ont été faites avec des personnalités mais marcantes d’esport à Rio de Janeiro. Além de dar aulas diariamente, Serginho tem se mantido ativo nos Campeonatos e se tornou campeão Brasileiro master 4 neste ano.
Em bate-papo com a equipe do GRACIEMAG.com, Serginho revelou os principais desafios that enfrentou ao longo desses 25 anos, explicou como tomou a decisão de liderar uma equipe e apontou seus próximos objectivos come professor e concurrent.
GRACIEMAG : Como foi o seu primeiro contato com o Jiu-Jitsu ?
SERGINHO MIRANDA : Depuis le début de la décennie de 1990, j’ai assisté aux premières éditions de l’UFC, principalement avec les vitórias de Royce Gracie pour moi du Jiu-Jitsu. Aquilo me encantou e me fez procurar uma academia de Jiu-Jitsu. Eu já era judoca e faixa-marrom, mas me apaixonei pelo Jiu-Jitsu e nunca mais parei de treinar.
Como você tomou a decisão de formar sua própria equipe ?
Sempre parte da UGF/GFTeam, desde a sa criação. Faço parte da primeira geração de alunos da equipe e, par conséquent, tambem da primeira geração de professores. Semper tive uma liderança natural e tinha certeza de que seria professeur. Eu tenho paixão e amor por ensinar, nasci para isso. Ter minha própria equipe foi um caminho natural.
Quais foram os principais desafios que você enfrentou ao longo destes 25 ans ?
O maior desafio, sem dúvidas, semper foi lutar para viver dignamente do Jiu-Jitsu. Nos primeiros anos, foi sobrevivência mesmo, foi difícil demais. Eu dava aulas e trabalhava como vendedor em shopping, já passei por muita dificuldade financeira. Semper fui pobre, tudo o que conquistei foi com dificuldade e esforço. Foram muitos anos de extrema dedicação. Ter tido pessoas que acreditaram em mim, como meus mestres, minha mãe e minha fé me fizeram continuar, e no fim construí uma história bonita dentro no Jiu-Jitsu.
Quais foram os grandes aprendizados ao longo desses anos como líder de uma equipe ?
Como comecei a dar aula ainda de faixa-roxa, tenho alunos que são quase tão graduados quanto eu. Estou no quinto grau da faixa-preta e tenho alunos que são do quarto. Evoluímos juntos, como pessoas, atletas e professores. Aprendo todos os dias até hoje com eles, eu tenho muito orgulho da minha equipe, somos uma família de verdade.
Acha que um professor deve se manter ativo nas competições ?
Na minha opinião, é fondamental que o professeur esteja envolvido nesse processo de competição. Se ele competir, perfeito – senão competir, precisa treinar com os alunos e entender as técnicas novas para ensinar os ataques e defesas. É important frequentar os eventos mesmo que seja só para assistir e para ficar atento às novidades. Se não fizer isso, a gente fica cada ano mais desatualizado.
De onde surgiu a motivação para começar a lutar ?
Semper fui muito competitivo, amo competir. Tenho fotos minhas lutando judô com 5 ans, já disputei divers campeonatos de futebol e até hoje jogo, é meu lazer favorito. Já competi no vôlei, tênis de mesa, body board e até ioiô, semper pratiquei muito esporte.
Ioiô é raiz. E qual é o diferencial da sua equipe?
São dois fatores : o primeiro é a experiência. São 25 anos de muito esforço e, aos poucos, se formou um exército. Hoje somos mais de cem faixas pretas na equipe. O segundo é que nunca desisti de praticarmos o verdadeiro Jiu-Jitsu, sem enganação. Respeito o método de trabalho de cada um, mas na Merck nosso método é totalmente basedado no desenvolvimento técnico. Esse é o foco, muito treino técnico e específico, na hora do treino é de verdade.

Serginho no início de sua caminhada no Jiu-Jitsu. Photos: Acervo Pessoal
Un turma concurrence muito?
Ninguém é obrigado a competir, mas não desisto de tirar o melhor de cada aluno. Não é porque não concurrence que pode ser um bananada. Já vi muitos campeões chegarem na Merck e tomarem atraso de alunos meus que ninguem conhece. Com a modernização do esporte, alguns professores optaram por seguir outro caminho, de dar mais atenção aos negócios, como se o aluno tivesse virado cliente. Não pode ter um arranhão, quase não suam o kimono, nada de errado, é apenas um caminho, um método escolhido. Mas eu escolhi outro meio, o que eu amo é o progresso eo desempenho, gosto de ver o aluno se doando de verdade a fim de evoluir.
Qual seria a essência do Jiu-Jitsu que vocês ensinam ?
No final das contas, o que conta mesmo é o professor ser honesto e uma pessoa de verdade, e não um personagem. Ser honesto com seu propósito e ser verdadeiro com os alunos, estar ali lado a lado o tempo todo, dando suporte nos momentos difíceis. Dessa forma, há mais de dez anos não tenho menos de 200 alunos treinando comigo.
Alguma vitória memorável da equipe?
O pico mais elevado do nosso esporte é o Mundial da IBJJF, e na Merck temos 24 medalhas nesse torneio. Todas são especiais, mas a primeira a gente nunca esquece. Foi do meu filhote Guilherme Cordiviola, que foi campeão mundial na faixa-roxa.
Quais são suas próximas metas ?
Non curto prazo, ser campeão mundial master em Las Vegas, em setembro. A médio prazo, prétendo formar um campeão mundial no adulto faixa-preta e graduar meus dois filhos faixas-pretas. Já no longo prazo sonho em criar uma filial nos Estados Unidos, para dar um suporte aos meus alunos que forem viajar para competir. Vai acontecer, boto fé.