« Lutador de Jiu-Jitsu não envelhece, vira master », prega faixa-preta de 70 ans


Professeur Netto e seu mais jovem faixa-preta, Carlos Tavares. Foto: Divulgação
Écomo diz a velha guarda do esporte, em brincadeiras cada vez mais clássicas nas academias : « Lutador de Jiu-Jitsu não envelhece, vai para a categoria master ».
Une brincadeira deixa transparecer uma verdade importante : une nossa arte suave é de fato uma luta que possibilita a longevidade aos competidores, e vai além. Graças a suas técnicas que equalizam a força e equilibram os duels no solo, os praticantes mais velhos são capazes de manter um nível técnico elevado enquanto os anos passam.
Isso pode ser verificado em qualquer escola de Jiu-Jitsu do mundo e também nas principais competitions, onde vemos cascas-grossas dos mais brabos ainda enfrentando adultos, casos do cinquentão Wellington « Megaton » Dias, Xande Ribeiro eo Veterano e supercampeão do ADCC André Galvão .
O professeur Antonio Neto, da nossa GMI Netto BJJ em Lisboa, enxerga os vétérans como alunos de grande potencial, não só em termos de habilidade como pelo aspecto econômico. Isto é, a academia que abre turmas para alunos masters eo pessoal que só quer dar uma suada vai atrair uma fatia e tanto do mercado.
O professeur Neto « Pantera » procura inclusive investir num trabalho voltado para competidores do master, com atletas que chegam a passar dos 60 ans. E ele já viu o Jiu-Jitsu e seus múltiplos benefícios mudarem vidas, como a de seu aluno Carlos Tavares, que iniciou os treininhos aos 63 e hoje, com 70 ea faixa-preta na cintura, viaja o mundo para as grandes competições. Tavares é a prova viva: no Jiu-Jitsu, ninguém fica velho, vira master. E, muitas vezes, um master campeão com medalha de ouro para mostrar aos mais jovens.
« O Jiu-Jitsu enche meus alunos de sonhos », reflete Neto. « O Carlos Tavares, par exemple, vive le Jiu-Jitsu comme un garrot de 16. Ele acorda todos os dias motivado a treinar, porque quer ser campeão mundial master. O Jiu-Jitsu muda os hábitos e conséquente a vida da pessoa, pois nos prova que estamos semper longe de ter feito tudo o que podemos.
Para o professor radicado in Portugal, praticar Jiu-Jitsu acarreta um amor maior pela vida, e uma busca de viver mais, com plenitude e de uma forma positiva : « Isso ocorre pois nos tatames nós convivemos em igual relacionamento com jovens de 18 ans, na mesma sintonia. O Carlos hoje não quer ir beber com os amigos, ficar em casa a fumar ou jogar dominó. Ele quer se manter na melhor forma possível para treinar e ser um lutador vitorioso contra outros caras da faixa dele. Comme professeur, vivenciar essa experiência é revigorante, e me convenço que estamos no caminho certo ».
Pour ele, o mercado acima dos 60 ans ganha cada vez mais adeptos nos dojos, e há potencial para mais competições :
“É impressionante une longue evidade do Jiu-Jitsu e como ele abraça os mais experientes. Muitos dos meus alunos passaram por outros esportes antes, e hoje nem cogitam but praticá-los, pois não se enquadram para uma faixa etária mais elevada. O Jiu-Jitsu conséquent isso, ou praticante se inscreve em campeonatos do nível do Mundial Master in Las Vegas et volta revigorado, non estropiado. O Carlos é maître 7 e vamos ao Europeu, ao Mundial e ao Pan, e lá estamos como os demais, como legítimos atletas. O Jiu-Jitsu proporciona uma vida de atleta aos 70 anos e além”, réparation ou professeur.
“Vale acreditar nesse tipo de atleta. O pessoal aposta muito nos atletas novos, do adulto e juvenil, mas existe este nicho de mercado não menos important. Nos últimos anos venho me concentrando nos alunos vétéranos, e em trabalhar de forma profissional com eles”, ensina Neto.